«Uma das melhores vozes da ficção portuguesa» | Francisco José Viegas, Correio da Manhã
«Estou maravilhado com o estilo do autor» - Denis Johnson
«Tal como o Nobel José Saramago, João Tordo põe em questão, com o seu talento, a crença numa identidade própria à qual nós, os humanos, estamos apegados» | Le Monde, França
«Um romance que se abre em escuridão e labareda, para que nos vejamos ao espelho» | José Tolentino Mendonça (sobre O luto de Elias Gro)
«Uma escrita vibrante, capaz de momentos de grande intensidade expressiva ou de inesperado lirismo» | José Mário Silva, Expresso
«Há-de guardar lugar próprio e intransmissível entre as melhores obras da literatura portuguesa contemporânea» | João Gobern, Diário de Notícias (sobre O luto de Elias Gro)
«Tordo não dá respostas. Alimenta cuidadosamente a ambiguidade, o paradoxo, como se fizessem parte de um silêncio cujo mistério não quer desvendar» | Isabel Lucas, Público (sobre O Paraíso segundo Lars D.)
«Um romance extraordinário, que se lê à transparência de um talento mais do que confirmado, porventura único entre nós, na primeira linha das vozes literárias da geração a que pertence» | João de Melo (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss)
«A trilogia dos lugares sem nome, assinada por João Tordo, está entre o melhor que a literatura portuguesa nos ofereceu nos últimos vinte ou trinta anos» | Pedro Miguel Silva, Deus me Livro
«Uma narrativa com um cunho muito próprio e um dos registos mais pessoais e intensos desta geração» | João Céu e Silva, Diário de Notícias (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados)
«Um romance poderoso, inquietante e profundamente lírico» | Helena Vasconcelos, Público (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados)
«Um absolutamente inolvidável quarteto de personagens criadas por João Tordo que desafiará durante muito tempo a imaginação dos futuros escritores portugueses» | Miguel Real, Jornal de Letras
«Um livro desmesuradamente inteligente que testa os limites da verosimilhança entre a vida e a literatura.» | Rui Lagartinho, TimeOut, 5 Estrelas a Biografia Involuntária dos Amantes
«Estou maravilhado com o estilo do autor» | Denis Johnson
«Um dos maiores talentos literários de Portugal (…) a sua formação reflecte-se nas suas obras: tal como Gonçalo M. Tavares, a escrita, para Tordo, significa explorar questões existenciais» | Kevin Zdiara, Darmstädter Echo, Alemanha
«Um grande romancista que nos redime do horror, como os grandes mestres, pela força misteriosa da escrita» | António-Pedro Vasconcelos, SOL
«Um retrato íntimo da mortalidade» | Isabel Lucas, Público (sobre O Luto de Elias Gro)
«Uma escrita mais vibrante, capaz de momentos de grande intensidade expressiva ou de inesperado lirismo» | José Mário Silva, Expresso
«O Prémio José Saramago merece este criador. E João Tordo faz jus pleno a um prémio que leva a notável chancela Saramago» | Nelida Piñon